Localizada na Região Nordeste do Brasil, a Bahia faz limite com oito estados brasileiros, são eles: Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Piauí, Pernambuco, Sergipe e Alagoas, além de ser banhada pelo oceano Atlântico.
A população é bem miscigenada, composta pelo índio, europeu e africano. No Estado reside o maior número relativo de negros e mulatos do Brasil, e a cultura africana exerce grande influência na música, na culinária e na religião, celebrada nas festas de Nosso Senhor do Bonfim e de Iemanjá.
A culinária é bem diversificada e inclui elementos do índio, negro, europeu e asiático. Os pratos típicos são: a moqueca de peixe à baiana, o vatapá, abará, mungunzá (conhecido como canjica em outras regiões) e acarajé.
A vegetação do Estado é caracterizada por floresta tropical, mangues litorâneos, caatinga e cerrado. O relevo é constituído por planície no litoral, depressão a norte e a oeste, e planície no centro. O ponto mais elevado é a serra do Barbado 2.033,30 metros de altitude. O clima da Bahia é tropical.
Os principais rios são: Carinhanha, de Contas, Grande, Itapecuru, Jequitinhonha, Pardo, Paraguaçu, São Francisco.
A capital do estado é a cidade de Salvador, primeira capital do Brasil. Sua arquitetura é marcada pelas construções do período colonial. São igrejas, palácios e os casarões do Pelourinho, transformados em patrimônio cultural da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Com ruas estreitas e ladeiras íngremes, Salvador se divide em cidade baixa e cidade alta, ligadas pelo Elevador Lacerda. Salvador possui 2.675.656 habitantes, sendo a terceira capital mais populosa do Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro.
Outras cidades com grande concentração populacional da Bahia são: Feira de Santana (556.642), Vitória da Conquista (306.866), Camaçari (242.970), Itabuna (204.667), Juazeiro (197.965), Ilhéus (184.236).
A Bahia é um estado com uma importante indústria petroquímica: quase 50% de suas exportações são de petróleo e derivados. No setor industrial também se destacam os ramos da informática e de automóveis.
O turismo é um segmento de extrema importância na economia estadual, sua faixa litorânea é a mais extensa do Brasil. Atrai turistas do mundo todo em suas várias praias como as do Forte, Salvador, Itaparica, Morro de São Paulo, Ilhéus, Comandatuba, Porto Seguro, Arraial d’Ajuda, Trancoso, Lençóis, Prado, Alcobaça, Caravelas e o Parque Nacional Marinho de Abrolhos, que reúne a maior variedade de corais do país. No carnaval, um dos maiores do país, o estado recebe uma grande quantidade de turistas.
A agricultura se baseia na produção de mandioca e milho, mas novas fronteiras agrícolas se abrem no oeste baiano, onde se destaca a produção de laranja, banana, tomate, fibras e mamona. Na pecuária, o estado tem o maior rebanho de cabras do país e o segundo de carneiros e ovelhas. Outro segmento que também se destaca é a criação de caprinos.
Em todo o estado baiano, 53,8% dos domicílios não têm rede de esgoto. O índice de mortalidade infantil é de aproximadamente 31,4 mortes por mil crianças nascidas vivas. A taxa de analfabetismo é de 16,7% entre os habitantes com 15 anos ou mais.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Bahia é de 0,742, ocupando o 19° lugar no ranking dos Estados brasileiros, e o primeiro entre os estados da Região Nordeste.
O turismo é um segmento de extrema importância na economia estadual, sua faixa litorânea é a mais extensa do Brasil. Atrai turistas do mundo todo em suas várias praias como as do Forte, Salvador, Itaparica, Morro de São Paulo, Ilhéus, Comandatuba, Porto Seguro, Arraial d’Ajuda, Trancoso, Lençóis, Prado, Alcobaça, Caravelas e o Parque Nacional Marinho de Abrolhos, que reúne a maior variedade de corais do país. No carnaval, um dos maiores do país, o estado recebe uma grande quantidade de turistas.
A agricultura se baseia na produção de mandioca e milho, mas novas fronteiras agrícolas se abrem no oeste baiano, onde se destaca a produção de laranja, banana, tomate, fibras e mamona. Na pecuária, o estado tem o maior rebanho de cabras do país e o segundo de carneiros e ovelhas. Outro segmento que também se destaca é a criação de caprinos.
Em todo o estado baiano, 53,8% dos domicílios não têm rede de esgoto. O índice de mortalidade infantil é de aproximadamente 31,4 mortes por mil crianças nascidas vivas. A taxa de analfabetismo é de 16,7% entre os habitantes com 15 anos ou mais.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Bahia é de 0,742, ocupando o 19° lugar no ranking dos Estados brasileiros, e o primeiro entre os estados da Região Nordeste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário