O Estado do Piauí está localizado na Região Nordeste do Brasil, limita-se com os Estados do Maranhão, Ceará, Pernambuco, Bahia e Tocantins, além de ser banhado pelo oceano Atlântico. Dos Estados do Nordeste, o Piauí é o que possui menor extensão litorânea, com apenas 66 quilômetros. No entanto, possui um trecho privilegiado, pois na fronteira com o Maranhão, situa-se o delta do rio Parnaíba, único em mar aberto do continente americano.
O relevo é caracterizado por terrenos baixos e arenosos no litoral, planaltos na maior parte e depressão a sudeste. O ponto mais elevado é a serra Grande, com 865 metros acima do nível do mar. A cobertura vegetal é composta por mangue no litoral, mata de cocais a oeste e caatinga na maior parte. O clima é tropical e semiárido no interior, em virtude dessa problemática, o Estado enfrenta longos períodos de seca.
Principais rios são Canindé, Gurgueia, Longa, Parnaíba, Piauí, Poti. Teresina, capital do Piauí, é a única capital dos Estados nordestinos que não está localizada no litoral. Isso porque a colonização do Piauí ocorreu do interior para o litoral. Teresina é a cidade mais populosa do Estado, atualmente possui cerca de 814.230 habitantes. Outras cidades piauienses populosas são: Parnaíba (145.705), Picos (73.414), Piripiri (61.834), Floriano (57.690), Campo Maior (45.177), Barras (44.850), União (42.654).
A principal atividade econômica desenvolvida no Piauí é a agropecuária extensiva, composta por grandes rebanhos de cabra e ovelha, que se adaptam bem ao clima semiárido.
Os principais produtos agrícolas são a cana de açúcar, mandioca, feijão, arroz, algodão, milho e soja. O Estado está entre os maiores produtores e beneficiadores de castanha de caju do país.
O extrativismo vegetal ocorre principalmente nos vales úmidos, destacam-se a carnaúba, o babaçu, o buriti e o coco.
Estudos geológicos demonstram a existência de diferentes minérios no território do Piauí, entre eles estão: mármore, amianto, as gemas, ardósia, níquel, talco e a vermiculita.
No setor industrial destacam-se os polos industriais de Teresina, Parnaíba, Picos e Floriano. Incentivos do governo estadual atraíram, a partir de 1996, diversas indústrias, sobretudo químicas, de transformação, têxteis e de extração vegetal.
O turismo é outro fator de grande importância para a economia estadual, além da riqueza ambiental e da exuberante paisagem, o território piauiense é composto por importantes sítios arqueológicos, entre eles, os parques nacionais da Serra da Capivara e das Sete Cidades.
O Piauí apresenta o segundo mais alto índice de analfabetismo do país. Aproximadamente 30% das residências não possuem água encanada, 50% não dispõem de rede de esgoto e 40% não contam com coleta de lixo. O índice de mortalidade infantil é de 26,2 para cada mil nascidos vivos.
Os principais produtos agrícolas são a cana de açúcar, mandioca, feijão, arroz, algodão, milho e soja. O Estado está entre os maiores produtores e beneficiadores de castanha de caju do país.
O extrativismo vegetal ocorre principalmente nos vales úmidos, destacam-se a carnaúba, o babaçu, o buriti e o coco.
Estudos geológicos demonstram a existência de diferentes minérios no território do Piauí, entre eles estão: mármore, amianto, as gemas, ardósia, níquel, talco e a vermiculita.
No setor industrial destacam-se os polos industriais de Teresina, Parnaíba, Picos e Floriano. Incentivos do governo estadual atraíram, a partir de 1996, diversas indústrias, sobretudo químicas, de transformação, têxteis e de extração vegetal.
O turismo é outro fator de grande importância para a economia estadual, além da riqueza ambiental e da exuberante paisagem, o território piauiense é composto por importantes sítios arqueológicos, entre eles, os parques nacionais da Serra da Capivara e das Sete Cidades.
O Piauí apresenta o segundo mais alto índice de analfabetismo do país. Aproximadamente 30% das residências não possuem água encanada, 50% não dispõem de rede de esgoto e 40% não contam com coleta de lixo. O índice de mortalidade infantil é de 26,2 para cada mil nascidos vivos.
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