Considerada a maior floresta tropical, a Floresta Amazônica se estende por uma área aproximada de 5,5 milhões de km², abrangendo a região norte do território brasileiro compreendendo os estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Pará, Mato Grosso, Amapá, Tocantins e Maranhão.
É um bioma sujeito ao clima predominantemente equatorial, com abundante regime chuvoso, consequentemente úmido.
A vegetação se divide em três tipos principais: o igapó (símbolo vitória-régia); a várzea (rica em seringueiras, jatobás e palmeiras); e mata de terra firme, com árvores que atingem até 60 metros de altura.
Essa floresta é considerada a maior reserva em termos de biodiversidade do planeta. Ela abriga mais de 30 mil espécies de plantas. A sua fauna exuberante também é muito rica, com destaque para tucanos, araras, cutias, pacas e diversas espécies de répteis, anfíbios e insetos.
A região possui a maior bacia hidrográfica do mundo, com extensão de 6 milhões de km². Atualmente, tão devastada, já perdeu 13,31% de sua cobertura vegetal original, em virtude da exploração econômica predatória das frentes de expansão agrícola e das madeireiras.
Contudo, de forma sustentável, o extrativismo é uma importante atividade para o sustento das comunidades locais, tanto para os índios, como para seringueiros e ribeirinhos, que dependem dos recursos naturais para a sobrevivência. A sua forte atratividade ecoturística tem chamado atenção para manutenção e preservação ambiental, tendo em vista a importância desse ecossistema.
Essa floresta é considerada a maior reserva em termos de biodiversidade do planeta. Ela abriga mais de 30 mil espécies de plantas. A sua fauna exuberante também é muito rica, com destaque para tucanos, araras, cutias, pacas e diversas espécies de répteis, anfíbios e insetos.
A região possui a maior bacia hidrográfica do mundo, com extensão de 6 milhões de km². Atualmente, tão devastada, já perdeu 13,31% de sua cobertura vegetal original, em virtude da exploração econômica predatória das frentes de expansão agrícola e das madeireiras.
Contudo, de forma sustentável, o extrativismo é uma importante atividade para o sustento das comunidades locais, tanto para os índios, como para seringueiros e ribeirinhos, que dependem dos recursos naturais para a sobrevivência. A sua forte atratividade ecoturística tem chamado atenção para manutenção e preservação ambiental, tendo em vista a importância desse ecossistema.
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