Nosso planeta possui uma forma esférica. Por essa razão, quando realiza o movimento de rotação (movimento que a Terra realiza em torno de si própria), uma parte fica iluminada pelo Sol, enquanto a outra fica escura.
Na medida em que este movimento se realiza, as áreas que estavam iluminadas vão gradualmente perdendo sua luminosidade, ou seja, onde é manhã logo passa a ser tarde, e assim por diante.
A Terra possui 360°, e o dia é composto por 24 horas. Então, se dividirmos 360° por 24, totalizamos 15°, o que corresponde a 60 minutos, ou seja, 1 hora. O movimento de rotação é responsável pelo surgimento dos dias e das noites. O homem instituiu horários distintos no mundo, e a partir daí foi inserindo o sistema de fusos horários.
O mundo todo possui ao todo 24 fusos e cada um desses corresponde a uma linha imaginária traçada de um pólo ao outro. Dessa maneira, cada fuso se encontra entre dois meridianos. Toda porção terrestre que se estabelece nesse intervalo possui o mesmo horário.
Antes da implantação dos fusos, existiam diversos contratempos e problemas. Por isso, em 1884, foi realizada nos Estados Unidos uma conferência de astrônomos, na qual foi discutida a padronização dos horários em todos os pontos do planeta.
O Meridiano de Greenwich é o meridiano principal, uma vez que esse é o ponto inicial ou referencial para a implantação dos fusos. A partir então do Meridiano de Greenwich, no sentido leste, a cada fuso adianta-se uma hora, e no sentido oeste, atrasa-se uma hora. Por exemplo: Quando em Los Angeles nos Estados Unidos for 14 horas, em Bagdá no Iraque (cidade localizada a onze fusos de diferença) será 1 hora.
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